domingo, 23 de novembro de 2008

Logística de J.R. é uma merda

Em algumas partes do mundo, transportar ainda é considerado uma forma de arte.

transp1 transp2

Clique na imagem para ver todas…

transp3 transp4

Veja a galeria completa aqui

Toda fama tem seu preço

Da série: Cupons promocionais que você nunca irá encontrar

Nudez nas mídias! E a novidade?

Desabafo de um ator apornô

O ser humano é um bicho no cio, ou pelo menos em grande parte. Qualquer tema ligado a sexo, seja na mídia que for, consegue bater recordes de audiência e levantar até mesmo projetos cujo rumo certo seria a gaveta.
Bilhões de homens e mulheres, diariamente, acordam pensando em sexo. Outros vão almoçar pensando em sexo. Alguns jantam pensando em sexo. Neste exato momento não duvide que há pessoas cagando. E pensando em sexo!
A mente humana gasta horas com fetiches, taras, fantasias, sonhos com a professora e até mesmo desejos proibidos à Nelson Rodrigues (principalmente entre família, nojo).
Entretanto, por mais irônico que possa parecer, na hora do sexo em si, é quando o homem precisa pensar em outra coisa.

Nudez

Utilizando deste artifício, a indústria da punheta tornou-se bilionária, com seus mega-boga sites pornô de material exclusivo por preços ínfimos, ou com a venda de filmes em mídia de DVD, como o recente caso da virgenzinha liberando o túnel mais ao sul.
Pergunto-me, ó senhor: Por que diabos ainda tem gente comprando filme de sacanagem se está tudo de graça na internet?
Eu mesmo tenho um amigo com mais de 400 GIGAS de material punhetístico. Ao lado dele, sou praticamente um monge tibetano. Se bem que aqueles carecas têm uma cara de quem se junta sábado a noite pra fazer uma roda de “ajude o amiguinho”, que não é sacanagem não.

Dentro da temática de explorar o lado do sexo, infelizmente outros canais de comunicação com o público acabaram adotando técnicas um tanto quanto, digamos, apelativas.
Programas de humor com mulheres semi-nuas, filmes brasileiros cheios de pornô-chanchada, filmes de Hollywood entupidos de nudez explícita e cenas quase pornográficas, peças de teatro desesperadas para conseguir público e colocando atores desnecessariamente nus, enfim, uma exploração completamente descabida de um recurso que deveria ser utilizado de forma profissional.

Nudez
Cena da série Californication, que mostrou tudo.

Não que eu não goste! Vejamos bem, não sou hipócrita. Assim como grande parte da população, se vejo a bunda da Angelina Jolie em cena, na mesma hora meus hormônios disparam em uma exclamação interna de “YAUZA!”. Mas logo em seguida tento ser frio e pensar no quão despreparado é aquele diretor ou produtor. (Infelizmente, no mundo artístico, muitas vezes o produtor é quem ordena a apelação para poder fazer com que valha a pena e atraia público).


Ótimo… Minhas idéias se perderam temporariamente em um espasmo de pensamentos sobre a referida bunda da Angelina. Peço alguns segundos.

Ok.
O fato é que nós, atores, sentimo-nos muitas vezes como utensílios descartáveis para gerar dinheiro. Quando na verdade, nosso propósito é utilizar da paixão de atuar para levar diversão, entretenimento, mensagem e libertação dos problemas para o ser humano que nos assiste.
Mas como fazer isso em cima de uma cama, com a mulher de quatro e você simplesmente gemendo e puxando-lhe os cabelos?

Nudez
Cena do filme Instinto Selvagem 2, com Sharon Stone.

Existe uma gigantesca diferença entre a apelação e o profissionalismo. A apelação é aquela que utiliza da nudez para ganhar público, de forma completamente desnecessária. O profissionalismo é aquele que utiliza da nudez para traduzir a cena com toda sua verdade.

Por isso considero a questão levantada recentemente pelo Pedro Cardoso, muito válida.
Não somos objetos, somos criadores. Exploramos os papéis para criarmos nossa própria identidade cênica, com a ajuda e inspiração do diretor.
E justamente por não ser uma chave de fenda, garanto, com todas as letras, que jamais farei um papel, seja profissional ou amador, cujo conteúdo de interpretação vá de encontro com meus ideais da nudez desnecessária.
A grande diferença entre um ator ferramenta e um ator criador, é que a ferramenta está sempre com medo de ser descartada, logo fará de tudo para continuar no trajeto.

Já eu, com certeza ainda serei demitido na vida.
Mas comer a Vera Fischer peladão, só pra agradar velhotes e velhinhas na novela das oito, não.

Se a conscientização partisse de toda classe de atores, com certeza o cenário mudaria de cor.
Até lá, continuem se divertindo com as bundas e falos, até mesmo em filmes de animação.

Nudez

Porque EMPRETEC é para os fracos


Crianças, aprendam com os grandes mestres:

A Casas Bahia, a maior rede varejista de móveis e eletrodomésticos no País, inaugura amanhã a sua primeira loja dentro de uma favela. A comunidade escolhida foi a de Paraisópolis, que fica na zona sul de São Paulo e é a segunda maior favela da cidade e a quinta do País. [Fonte]

Aprendam!

O dono das Casas Bahia, o judeu Samuel Klein, é um cara mitologicamente foda! O cara escapou de campo de concentração, fugiu pra Alemanha (!!!), vendia vodka contrabandeada pros soldados alemães, veio pro Brasil vender cobertor e hoje é bilionário.

 
BlogBlogs.Com.Br