quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O Fodástico Nerdcast

Esse Gilson Jr. tá com tudo mesmo.

The End - Uma homenagem saudosa pra quem acompanhou desenho nos anos 80

Is the end?

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

1000º Post

O motivo de uma demora para este post é justificável, esse é o 1000º, para uns nada, para outros uma marca, para mim um bocado de horas de minha vida perdida, aqui vai uma retrospectiva do que melhor aconteceu nesses 1000 posts e no final uma bela surpresa. (ou não!)


O nascimento de uma nova era;
Nascemos diante de uma real crise mundial e não essa porcariazinha que anda acontecendo hoje;
Ronaldo já entrava em crise antes de se afundar com as travas e, principalmente, com o Corinthians;
Estavamos ainda na fase de teste;
Aparições de amigos;
Flagrantes de personagens de Spielberg em filme de George Lucas;
Comemorações do Rei do Pop e seu maior álbum;
O 1º Stand Up a gente nunca esquece;
Início das promessas de campanha;
Dando habilidades artísticas a quem não tem;
Piratariaaaaaaaaaaaaaa;
1º Jogo;
Desvendando mistérios nunca antes mencionados;
Particpando de uma rede de relacionamento;
Games que jamais serão esquecidos;
Desenterrando verdadeiras lendas da TV brasileira;
Thundercats de uma ótica que você nunca viu porque era novo demais pra pensar nessas coisas;
O único post sério, porém um dos mais visitados;
Geografia sempre foi o forte desse blog;
Vimos lendas urbanas;
O maior vício de 2008, Wagner ainda continua;
Nem tudo que vem de lá é milenar ou funciona;
Belíssima homenagem a George Harrison;
Refletimos o quanto o nosso trabalho é uma merda;
Dançamos feio;
Quebramos mitos, igual ao Mythbusters;
Jabá para amigos;
Performances ao vivo do locutor do Mundo Canibal;
O post que gerou maior polêmica;
Mata de qualidade (mais um jabá);
Uma promessa que ninguém acreditou;
Tentamos hipnotizar você para nunca nos esquecer;
Demos conselhos de auto-ajuda;
Comerciais de TV que você só vê aqui;
Ensinamos a como dirigir melhor (post também muito visitado);
Mostramos como se entra num show de Rock;
Mais figuras mitológicas aparecendo no blog;
Vimos o quanto Ronaldo sofre;
Fenômenos raros da natureza foram vistos;
Joseph Klimber, um passado, Hermanoteu, também (ou não);
Desventurando por aí (jabá);
Relembrando música dos anos 80 aqui no Brasil;
O 1º Especial;
Nos frustramos;
Vimos clássicos sendo re-escritos;
Retorno prometido que ainda não retornou;
Esportes radicais estão de fora;
Vimos Amy fazendo papel de idiota;
Sem meias palavras;
Foi demonstrada uma arte marcial de verdade;
Exploramos seu nível de atenção;
Ninguém fez armadilha que eu pedi;
Meu patriotismo ficou abalado;
Não consegui fazer uma pipoqueira de celular;
Refletimos sobre atitudes que fizemos no passado (um dos posts mais elogiados);
Nos sentimos retardados;
O 2º Especial;
Vimos o Whose Line Is It Anyway? brasileiro;
Nascimento de um negócio que não emplacou (segundo o Google Analytics);
Homenageamos um grande locutor;
Coisas federam;
Filho de peixe;
Um dos jogos mais linkados;
Gaguejamos;
Constatamos que é na Universidade que se encontra o futuro do Brasil;
Grandes filmes ainda estão por vir;
Iniciamos na era da produção de vídeo;
Assistimos o início da dominação oriental no mundo;
Visitamos uma feira da fruta;
Beethoven by Muppets;
O vídeo mais assistido do canal controljr no youtube;
Pregamos sustos;
Presenciamos Cenas Improváveis;
Vimos um filho de um amigo nosso;
Nossos heróis envelheceram;
Ovelhas from Hell;
Chegando na frente de outros blogs de renome nacional;
Despertamos ódio nos Emos;
Festejamos o São João de uma forma diferente;
Foi re-visto um graande clássico da comédia;
Nos decepcionamos com as Olimpíadas;
Chegamos na frente de novo do Kibeloco;
Grandes cenas dos jogos olímpicos;
Desvendamos o segredo de Michael Phelps;
Comerciais saudosos foram rememorados;
Pedagogia foi ensinada;
Receitas da Tia foram ensinadas;
Candidatos se apresentaram;
Fomos copiados;
Erramos na previsão de quem iria colocar esse game no ar;
Monstrinhos ainda aterrorizam filmes;
Gripamos;
1ª matéria paga (sim eu ganho dinheiro com isso);
Fizemos campanha para amigos;
Guitar Hero pra pobre;
Última ceia de uma visão diferente;
2ª matéria paga;
Iniciando a temporada de séries;
Mistérios ufológicos;
Falamos sobre o que cantávamos mesmo sem saber cantar;
O insólito reina;
Quiseram tirar o sucesso da marmota;
He-man, sim ele, previu a crise mundial;
Aderimos à campanhas;
He-man dando mais conselhos;
Fizemos cupons promocionais;
1ª matéria como redator-chefe (ganhando mais);
Mais um comercial que você só viu aqui;
Thundercats poderia ser muito melhor se fosse desse jeito;
Tentamos até ler seus pensamentos;
Clássicos do game em PC já podem ser jogados on line;
Projeções futuras foram feitas;
Entramos na era da reforma ortográfica;
Discutimos moda;
Comportamentos foram comparados;
Saudosos e saudáveis desenhos foram relembrados.



No Canal Control+JR no Youtube, você tem a opção em alta definição que é bem melhor de se ver.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Trailer de Adrenalina 2

Na história, o matador Chev Chelios (Statham) encara um gângster chinês que roubou seu quase indestrutível coração e o substituiu por uma bateria que requer altas doses de eletricidade para continuar funcionando.

Amy Smart, Dwight Yoakam e Efren Ramirez voltam ao segundo da franquia, como namorada, médico e amigo travesti de Chelios, respectivamente. Quem se junta ao elenco é Bai Ling (Os Reis de Dogtown), Corey Haim (Garotos Perdidos) e Clifton Collins Jr. (Capote). A direção é de Mark Neveldine e Brian Taylor (dupla responsável pelo sucesso do longa lançado em 2006).

Crank: High Voltage estréia em 17 de abril de 2009.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Grandes momentos de desenhos de minha tenra infância

Um Passo gigante para a humanidade

Quando geeks se reúnem sai todo tipo de assunto - somos cultos, ok?, mas alguns em especial provocam uma certa dose de saudosismo. Consoles antigos, séries antigas e desenhos.Muitos destes desenhos tem episódios que ficaram marcados, seja pelo non-sense, pelo bom-humor ou simplesmente pela repetição incasável, para sempre na cabeça de minha geração (a turminha dos 30's). Separei alguns deles, os que mais gosto e que sempre me lembro, e queria ver se são os mesmos que vocês lembram

Mickey e a banda

Clássico demais, foi produzido em 1935, com o Mickey com seu layout tosco.





Pernalonga, o coelho de Sevilha.

Esse também sempre é citado. "O que é que há, Velhinho?"



Pica Pau, o barbeiro de Sevilha

Tô pra ver personagem mais chato que o Pica Pau, o cara enlouquece qualquer um. O legal é ver que hoje em dia meu filho, de 10 anos, dá altas risadas com ele.





Donald e a voz maravilhosa

Produzido em 1948 esse é um dos mais divertido episódios de maior loser de todos os tempos (bate de frente com o Minduim)





Donald, Tico e Teco

Não sei o nome desse episódio mas sei que toda pessoa viva que tenha entre 30 e 40 anos lembra desse.





Mickey, Donald e Pateta vão acampar

Se você pedir a qualquer pessoa para citar apenas um desenho que eles lembram dessa turma certamente vai ser esse. Quem nunca tentou comer uma espiga de milho como eles? Putz, levei muito esporro tentando fazer isso na mesa de jantar.





Pateta motorista

Só não é mais lembrado que Pateta nas Olimpíadas mas acho que é pau a pau.




Gorpo cantando

Nenhum, digo NENHUM episódio MESMO de He-Man é mais lembrado que esse. Quem não ficou com essa caceta dessa música na cabeça por dias que levante o mouse. Ainda hoje sei cantar esse troço todinho.





Pica Pau em Niagara Fools

Certamente o preferido de todos os fãs do malucão.




Batatinha o herdeiro

Quem não lembra do Manda Chuva e sua turma quase se dando bem por causa de um chiclete?




Mickey, Donald e Pateta e os feijões mágicos.

Confesso que tentei cortar um feijão em três partes várias vezes...




Niagara Fools é de longe a mais escrota.

S01e08 Tonin - O ninja que veio da roça

Desodorante vencido


quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Raqueiro X Roqueiro - Quem é a pior casta?

Descrição de Carlos Fialho


O Raqueiro
Ele tem um notável problema de dicção. Como um Cebolinha mal programado troca o “V” pelo “R” sem a menor cerimônia. Isso não o atormenta. Diz ser coisa do sotaque interiorano, pois cresceu no campo, em meio a criações de gado e safras das mais diversas. E foi precisamente no saudável ambiente interiorano, de pessoas humildes e trabalhadoras, mas também rudes e pouco intruídas, onde cresceu e apreendeu valores que permeiam sua vida inteira. Porém, acabou por se identificar muito mais com a rudeza e ignorância do que com a humildade e o trabalho que enobrece o homem e lhe atribui caráter.
É que o Raqueiro autêntico, que gosta de raquejada, de Carraleiros do Forró e de se mostrar pro porro, nunca precisou dar um prego numa barra de sabão. O pai já trabalhou por ele. É fazendeiro rico, criador de gado, produtor de muitas toneladas de grãos, dono de terras e dos mais modernos equipamentos para otimizarem o cultivo, desde ordenhadores computadorizados a tratores de último tipo.
Com tanto dinheiro sobrando e já havendo outro trabalhado por ele, só resta ao Raqueiro curtir uma vida boa, andar pelos interiores do RN, tal qual um Ojuara sem nenhum caráter, na sua suntuosa picape de novo rico e gastar a polpuda mesada que nunca falta. É verdade que ele também costuma vir ao litoral e à nossa capital (que aliás é uma cidade do interior à beira-mar) e se sente em casa por aqui. Ainda mais nessa época de veraneio, quando pode ir de Pirangi a Muriu, ver concertos dos mais variados repertórios (os Aviões, os Solteirões, os Raparigueiros, os Plays, Rictor & Léo) e atolar seu 4×4 em areias, recebendo socorro de veranistas desavisados e bem-intencionados. Tenho a impressão que atolar seu veículo é um momento de glória, pois dá a ele a oportunidade de exibir sua condição de vida confortável para toda uma turba de pessoas que se amontoam como moscas em redor do seu possante.
Nas vaquejadas, chega a um bar e paga cinquentinha ao sanfoneiro para não parar de tocar um instante, mais cinquentinha ao garçom pra não arredar do seu lado e pede todo tipo de bebida pra não faltar nada nem pra ele nem pro seu séquito de bajuladores e marias-botinas que mantém o seu ego inflado com elogios incessantes, além de darem ouvidos a suas incríveis peripécias e violentas pelejas em que dera cabo de 3 ou 4 no braço e puxara uma arma para outros tantos.
O Raqueiro, por ter tido sempre tudo nas mãos, acabou por não se habituar a ser contrariado, tendo portanto, desenvolvido no âmago do seu ser uma natureza deveras violenta. Traduzindo para uma linguagem que até ele entenda: é um valentão sem cérebro doido por uma briga. Vive provocando intriga e contando seus causos cheios de exageros e inverdades em que enfrentaram não-sei-quantos e atiraram em não-sei-quem. O Raqueiro anda armado e em bando. É capaz de partir para cima de um pobre rapaz solitário e espancá-lo com a ajuda de 5 comparsas e depois sair bradando por aí que estava quieto, na dele, e foi atacado em sua honra.
Aliás, honra para ele, é algo exclusivamente masculino. O Raqueiro é representante de toda uma cultura coronelista e machista nordestina. Coisa muito da nossa. Logo, por uma questão de conservação da moral e dos bons costumes, todo Raqueiro que se preze deve tratar as mulheres como lixo. Sobretudo as namoradas. Muitas vezes chama as mulheres de vacas (algumas vezes de raparigas). E pra combinar com a saborosa ruminante, ainda orna sua cabeça com belos pares de chifres. Sai escondido, trai todas as semanas e dá em cima até das amigas da namorada. Tudo isso além de gritar, humilhar, diminuir e destratar sua “querida” sempre que possível. Dirige-se a ela sem qualquer cortesia e é incapaz do menor gesto de carinho (beijar em público é feio!). E assim segue sua vida e arranjando garotas subservientes que se submetem aos seus caprichos de menino mimado e ignorante de olho nas posses, no sobrenome da família e nos hectares da fazenda.
Cortesia e gentileza são atributos desconhecidos do Raqueiro, assim como são muitas as fontes de sua completa jumentice. Por favor e Obrigado, por exemplo, nunca fizeram parte do seu vocabulário de pouco mais de 100 palavras.
É fácil reconhecer um Raqueiro. Fala alto como se a cidade inteira precisasse saber quanto custou o cavalo de raça que adquiriu na última Festa do Boi. Conta vantagens sem parar de coisas que fez e surras que deu e raparigas que comeu. Sai ciscando por aí e cantando pneu com sua caminhonete cabine dupla importada. Chama os amigos alternadamente de “major” ou “meu patrão”, uma vez que desconhece quaisquer outras formas de se referir às pessoas.
Se você encontrar um tipo assim por aí (e acredite: você vai encontrar), corra como se estivesse fugindo da doença da vaca louca ou de uma manada de zebus enfurecidos. Porque se ele lhe pegar pra prosear, major, num rai ser muito bom não.

O Roqueiro






Semana passada eu falei do Raqueiro, uma figura ímpar, mas que anda por aí aos pares. Hoje, vou alertar a sociedade para um outro indivíduo, primo distante (mas não muito) do nosso botinudo forrozeiro: o Roqueiro.
Ele é cabeludo, todo tatuado e só veste preto e toca numa banda de Rock bem pesado. Mesmo quando vai a um casamento, procura manter sua “autenticidade”, usando uma camisa do Obituary ou do Iron. Ouve bandas de Metal ou Hardcore (Nunca os dois. São como água e vinho, Montechio e Capuletto, Flora e Donatela.) ou qualquer um dos seus derivados sonoros a muitíssimos decibéis e exibe o seu jeito de ser com orgulho e satisfação. Algumas vezes descobre uma banda nova e barulhenta da qual gosta muito. Mas logo deixa de gostar da banda se perceber que ela passa a ser conhecida por mais do que 3 pessoas. “Eles deixaram de ser true! Se venderam!”
A pior ofensa que você pode fazer a um Roqueiro é dizer que ele se vendeu. É como xingar a mãe e o Lemmy juntos. Por isso, para experimentar um verniz de coerência, ele não vê TV aberta, pois é contra os grandes monopólios das telecomunicações (falar mal da Globo dá o maior ibope) e condena qualquer pessoa que veja filmes hollywoodianos, mas não dispensa uma TV por assinatura cara que pertença aos mesmos grupos empresariais condenados por ele ou de ver um bom filme de terror produzido pelos mesmos estúdios de Hollywood que ele tanto abomina.
Ele também condena todos os seus amigos que foram trabalhar com publicidade ou assessoria de qualquer natureza, uma vez que são todos uns vendidos e mercenários. No entanto, eu não diria que o Roqueiro apresenta tendências ao socialismo, pois ele mesmo despreza qualquer militância política ou engajamento institucional. Os políticos e aqueles que trabalham para eles são todos uns abjetos seres merecedores de morte lenta e dolorosa. Generalização é uma das especialidades do Roqueiro (poupa-lhe do laborioso trabalho de pensar, prática a qual está pouco habituado).
Mas apesar das generalizações mil, paradoxalmente, ele esbraveja com frequência contra o preconceito que sofre por ser cabeludo, tatuado e por gostar de um som diferente dos outros. Nunca se toca para o fato de que ele próprio se julga membro de uma casta superior, mais evoluída, detentora dos conhecimentos absolutos a respeito da vida, do universo e de tudo mais e que, por isso trata com agressividade e desdém todas as pessoas que não compartilham do seu mesmo gosto musical.
O preconceito do Roqueiro não se restringe apenas ao gosto musical e acaba por estender-se a homossexuais, pessoas que tenham alguma religião (qualquer uma! Até quem lê horóscopo serve.)ou que gostem de alguma banda que mais de meia dúzia já tenha ouvido falar. Em suma: cultiva uma sincera ojeriza a tudo aquilo que não foi concebido à sua imagem e semelhança como se não fosse a aceitação incondicional, a convivência pacífica entre as diferentes opiniões e a natureza democrática da nossa cultura que permitisse a existência de pessoas como ele.
O Roqueiro se orgulha da sua ignorância. É, talvez, o seu maior bem, ao lado da sua guitarra e das suas indumentárias negras. Afirma que faz mais de 10 anos que não lê um livro e que se ler até uma reportagem da Rock Brigade tem dor de cabeça. Essa característica contribui com a formação de sua atitude desprendida com relação ao mundo e sua pose de homem mau, bruto e rude que gosta de chocar a sociedade, negando-se a absorver o conhecimento gerado por ela.
O Roqueiro se reúne com seus amigos, que curtem o mesmo tipo de som em inúmeros eventos de camisetas pretas que ocorrem durante todo o ano no Centro Cultural Dosol. Muitos até são componentes de sua banda, mas nem todos são iguais a ele. Eles gostam do som, mas respeitam aqueles que não têm o hábito de ouvi-lo.
O que torna mais grave o comportamento xiita e a intolerância desmedida do Roqueiro é que, no passado, ele foi um jovem que curtia Mastruz com Leite, dançava seu forrozinho serelepe no São João do Vila Folia e não via nada de errado nisso. O problema é que ele parece se esquecer de um princípio básico defendido e difundido por ele próprio: “Respeite para ser respeitado”.
Textos divulgados entre os dias 07/01/09 e 12/01/09

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Moda é uma merda mesmo

“Kátia Barreto, do programa TV Mulher, de Recife, PE, fez entrada ao vivo no quadro “Moda para Todos”. Antes que a transeunte se apresentasse, fez vários comentários desabonadores sobre o modo como estava vestida. A entrevistada então… Veja o vídeo!”

Novo vídeo de Street Fighter IV

Os fãs de Street Fighter ainda tem cerca de um mês até poderem por as mãos no novo jogo da franquia: Street Fighter IV - A New Beggining (título não oficial). E para aumentar mais ainda essa ansiedade, foi liberado mais um vídeo da jogabilidade, mostrando um embate entre os mestres do Kung Fu Gen e Fei Long.
Street Fighter IV tem o lançamento marcado pela Capcom para 17 de fevereiro, para as plataformas Playstation 3, Xbox 360, PC e Arcade.
Confira o vídeo:
Os fãs de Street Fighter ainda tem cerca de um mês até poderem por as mãos no novo jogo da franquia: Street Fighter IV - A New Beggining (título não oficial). E para aumentar mais ainda essa ansiedade, foi liberado mais um vídeo da jogabilidade, mostrando um embate entre os mestres do Kung Fu Gen e Fei Long.

Street Fighter IV tem o lançamento marcado pela Capcom para 17 de fevereiro, para as plataformas Playstation 3, Xbox 360, PC e Arcade.

Confira o vídeo:

Tecnologia + Burrice = Ladrões presos


A tecnologia é algo que, muitas vezes parece inacreditável. A burrice também. E ladrões de carros americanos provaram isso de uma forma bastante pitoresca.
Alan Heuss, da cidade de Columbus, no estado de Ohio, foi assaltado, e teve o seu carro roubado, junto com dinheiro e celular. Abatido, reuniu-se com os amigos, e foi quando, juntos, bolaram um plano para tentar reaver o veículo furtado. Usando o celular de um dos amigos, mandaram uma mensagem para o celular de Alan, dizendo estar com monte de mulheres gostosas e drogas, dando a entender que esperavam o endereço para a “festa“.
Qual não foi a surpresa quando, algumas horas depois, os “espertíssimos” meliantes responderam a mensagem, enviando o endereço de onde estavam, na esperança de poder fazer uma farra com as mulheres e as drogas. Nem é preciso falar que a polícia de Columbus chegou com o famoso “pé na porta, tapa na cara” e apreendeu três bandidos, que ainda são suspeitos de vários outros roubos de carros.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Reforma Ortográfica do sexo


Maísa - Quando fala sem razão


Trailer de Anjos e Demônios

De Dan Brown (mesmo autor de O Código de Da Vinci) com Tom Hanks.

Eddie Murphy em Ice Cream

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Doom on line


Gregório no Estadão


Turtle Vs. Supergrass

Crocodilando o Jacaré

Contemplamos bons comerciais em 2008. Empresas investindo em novas mídias e inovando nos comerciais de TV. O show da publicidade brasileira - como o Faustão sempre diz - trouxe arte para os televisores e, ao meu ver, diminuiu bastante a ‘vontade de mudar de canal porque agora é hora dos comerciais’.
No entanto, junto com essa novidade toda vieram as boas músicas que, nós sabemos, não são mais feitas hoje em dia. Melodia e letra parecem não terem mais importância e o atual não é bom, é chato. Claro que não posso generalizar, tem coisa boa tocando por aí sim, mas não na mesma intensidade como nos anos 60 e 70.
The Turtles, por exemplo, fez sucesso no final dos anos 60 e até hoje é usado como trilha sonora para bons comerciais. Tenho certeza que você já ouviu isso:

Garanto que daqui a 10 anos estaremos falando a mesma coisa só que dessa vez com essa música:

Alright é o tipo de música que me fez ter orgulho de ter vivido nos anos 90.

 
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