terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
América-RN contrata atacante Fábio Araújo
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E.T. em Star Wars?
Aqui vai o screencap (no canto inferior e esquerdo) da cena onde membros do Planeta E.T. aparecem no Senado Galático no filme Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma. A cena aparece lá pelos 46:50, quando a Rainha Amidala manda o Chanceler Valorum pedir para sair.
Por: Cris Dias
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Tirador de onda esse George Lucas, deixa Spielberg saber.
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Herdeiros do trono
O veterano líder Fidel Castro anunciou na terça-feira que não continuará como presidente de Cuba, despedindo-se do poder depois de quase meio século como lenda viva da esquerda mundial e colocando fim a uma era. Fidel, de 81 anos, disse em texto publicado no jornal oficial Granma que ainda não se recuperou da enfermidade não revelada que o obrigou a transferir o poder, há um ano e meio, a seu irmão Raúl. Com a decisão, renuncia à reeleição de 24 de fevereiro como chefe de Estado.
Seu sucessor como presidente será anunciado no domingo, quando o Parlamento cubano se reúne para renovar o Conselho de Estado, que Fidel presidia até agora. Raúl Castro, um general de 76 anos que foi por meio século o braço direito do irmão mais velho, e a quem substitui interinamente desde julho de 2006, é o candidato mais provável à sucessão.
Fonte: Reuters
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Fidel sai, mas a família Castro continua, o irmão Raul Castro, o primo Gonzales Castro, quem sabe Daniel Castro, além de colunista do Folha de SP, seja também herdeiro de Cuba.
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Resenha de Cloverfield - Monstro
CLOVERFIELD - MONSTRO
Uma Montanha Russa de 85 minutos
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Cineasta J.J. Abrams continua sua escalada com o objetivo de se tornar um novo Spielberg. Apesar de estar anos luz do criador do ET, entre outras obras-primas, ele já provou ter fôlego com o filme Missão Impossível 3 e os seriados Alias e Lost. Seu novo fenômeno é Cloverfield – Monstro (Cloverfield, 2008). A produção custou 25 milhões de dólares e faturou o triplo só nos EUA em apenas três semanas de exibição. Pelo mundo já fez 40 milhões de dólares e ainda falta estrear em diversas praças. Apesar de exercer o cargo de produtor da película, percebe-se o seu toque de Midas no longa. Abrams convidou seus habituais colaboradores de Lost, Alias e Felicity, entre outras produções, para tocar o projeto.
Na trama, uma câmera foi encontrada pelo exército norte-americano após a destruição de Manhattan, na cidade de Nova York. Na fita encontramos o registro das preparações e da festa de despedida de Rob (Michael Sthal-David), um jovem as vésperas de ir morar no Japão. Conforme a projeção avança, descobrimos algumas características dos convidados da festa, como também seus conflitos e dilemas. Nada muito profundo. Simplesmente o bastante para se entender as motivações de seus atos nas cenas seguintes.
Durante a festa um solavanco abala a estrutura do prédio. O grupo faz silêncio para ouvir as notícias da televisão sobre um terremoto, e então corre para o terraço para avaliar o estrago na cidade. O que eles vêem é uma bola de fogo explodindo no horizonte distante, seguida por uma queda de luz. E a confusão acaba se transformando em pânico quando os convidados chegam até a rua. Em meio a gritos, um rugido não-humano.
Essa sinopse é uma desculpa para resgatar o velho gênero de monstrengos enormes destruindo uma cidade. O filme dirigido por Matt Reeves é uma espécie de Godzilla dos novos tempos. O diferencial reside na narrativa toda concebida por uma única câmera nas mãos dos personagens. Impossível não criar um paralelo com a Bruxa de Blair, porém com um resultado bem superior.
O roteiro escrito por Drew Goddard é raso como um pires. Ele não está preocupado em desenvolver personagens ou tramas que pudessem enriquecer o projeto. São escolhas canhestras que acabam funcionando com perfeição. O objetivo aqui é transportar o espectador para o meio da ação. O público embarca em uma montanha russa de adrenalina e suspense.
A própria estrutura do filme funciona como uma enorme montanha russa. A primeira parte, quando somos apresentados aos personagens, equivale a aqueles momentos em que o carrinho está subindo e se preparando para uma longa descida. O espectador está seguro, mas sabe que algo vai acontecer. É o inicio de um pequeno friozinho na barriga. Quando o monstro começa sua investida na cidade é o tal momento da descida. A cada nova seqüência de ação, equivale a uma curva dentro do brinquedo. O público que se deixar levar por essa sensação, vai experimentar todos esses estágios com estivesse em uma longa montanha russa de 85 minutos de duração. Recomenda-se desligar o cérebro para aproveitar cada estágio da viagem.
Vale lembrar que os suscetíveis a enjôo devem se preparar para a experiência. Foram divulgados em diversos veículos norte-americanos que dezenas de espectadores passaram mal durante a projeção. Mesmo sendo um filme pipoca com refrigerante, é melhor não abusar nas guloseimas.

Por: Mario "Fanaticc" Abbade
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Resenha de Sangue Negro
SANGUE NEGRO
Mais uma obra-prima do cineasta Paul Thomas Anderson
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Sangue Negro é mais uma obra-prima concebida pelo cineasta Paul Thomas Anderson. Em doze anos ele só fez quatro longas (Jogada de Risco, Boogie Nights, Magnólia e Embriagado de Amor), mas todos possuem uma enorme representatividade para a sétima arte. Anderson realiza um cinema de autor contemporâneo no mesmo nível de outros mestres, como Orson Welles, John Houston e Stanley Kubrick. O filme concorre a 8 Oscar e mesmo se for derrotado, já faz parte da história do cinema pelos seus enquadramentos suntuosos, planos memoráveis e um profundo desenvolvimento de roteiro e personagem.
A história pode ser encarada como uma sombria fábula norte-americana sobre a relação do petróleo com a sociedade estadudinense. Ao mesmo tempo flerta com algumas características do western, como o desbravamento de territórios virgens em busca de riquezas. Independente da combinação de gêneros, o filme é um retrato denso sobre um homem implacavelmente ambicioso conquistando tudo para terminar com nada, tendo a indústria do petróleo como cenário. Impossível não traçar um paralelo com a situação política atual nos Estados Unidos. O roteiro escrito por Anderson é baseado no livro Oil, de Upton Sinclair, publicado em 1927. Ele tomou várias liberdades e mudou diversas passagens do livro. Um exemplo foi a mudança do protagonista, que deixou de ser o filho para se tornar o pai.
Na trama, acompanhamos a vida de Daniel Plainview (Daniel Day Lewis) por 3 décadas. Em 1898, ele esta a procura de ouro em um poço em sua propriedade no Texas. Ele encontra o metal amarelo junto com petróleo. Anos depois ele mudou seu objetivo unicamente para o ouro negro, tendo contratado homens para ajudá-lo. Um acidente resulta na morte de um de seus empregados. Daniel acaba herdando um órfão que ele assume como filho e lhe dá o nome de H.W. Em 1912, Daniel já é um homem reconhecido pelo seu pequeno império de poços de petróleo. Ele é procurado por jovem chamado Paul Sunday (Paul Dano) que lhe negocia por dinheiro uma informação sobre um território rico em Petróleo na Califórnia. Acompanhado de seu filho (Dillon Freasier) e seu sócio Fletcher (Ciarán Hinds), ele viaja até o local. Ao chegar lá, descobre uma região riquíssima de petróleo. Ele compra todas as terras com exceção de uma. Além de pagar os proprietários, Daniel precisa negociar com o crente Eli Sunday (Paul Dano), irmão de Paul.
Uma série de conflitos irá marcar a relação entre o pastor e Daniel. Percebem-se também as similaridades entre os dois, até porque religião e capitalismo sempre andaram lado a lado. Anderson demonstra que crença e dinheiro se equivalem, quando comandados por homens sem escrúpulo impregnados por cobiça. O título original (There will be blood) sugere uma parábola bíblica do Velho Testamento, em que o egoísmo e a ambição sem limites será a causa de sua destruição. Interessante que mesmo não sendo um homem de fé, a forma que Daniel explica sobre suas intenções para os proprietários de terra, remete a figura de Moisés garantindo para os judeus que os levará para Terra Prometida.
Através do confronto entre Daniel e Eli, o espectador é brindado por uma das interpretações mais arrebatadoras dos últimos anos. Paul Dano sai-se bem, mas é impossível desgrudar os olhos de Daniel Day Lewis (que já venceu o Globo de Ouro). O personagem interpretado por ele é uma combinação de paradoxos. Características como grosseria, carisma, teimosia, paciência, violência e suavidade, entre outras, surgem muitas vezes em uma mesma cena. Esse jogo de contradições o torna um personagem praticamente real. A atuação fantástica de Day Lewis corrobora esse desfile de emoções e sentimentos. Seu desempenho hipnotiza pela maneira que cada gesto e nuance foi executada. A transformação do personagem vai acontecendo a cada nova passagem até atingir a loucura. Lembra Dobbs, personagem interpretado de maneira irretocável por Humphrey Bogart em “O Tesouro de Sierra Madre”, de John Houston. A performance de Day Lewis é com certeza uma das melhores em anos. Não deveria nem haver disputa pelo Oscar.
Esse desempenho impecável de Lewis ganha a companhia de um impressionante virtuosismo técnico de Anderson. O cineasta trabalha diversas seqüências de maneira épica. No inicio o impacto reside em uma série de tomadas cuidadosamente programadas para criar uma atmosfera decrépita. Anderson optou em não usar diálogos ou trilha. O silencio é a ferramenta empregada. O ritmo dessas imagens são obtidos através do posicionamento da câmera. A cada nova passagem de tempo, Anderson propõe novas perspectivas do ponto de vista imagético. Todo esse maneirismo visual apoiado pela fotografia deslumbrante de Robert Elswit, que contrasta vastas paisagens com close-ups. A trilha sonora composta por Jonny Greenwood, guitarrista do grupo Radiohead, também encanta pela maneira que o músico uniu instrumentos de corda com percussão.

Por: Mario "Fanaticc" Abbade
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Marcadores: Cinema
Imagens de Street Fighter IV
Bem que a Capcom tinha avisado: ainda surgiriam novos personagens em Street Fighter IV. E não deu outra: apareceu o Abel!
Por enquanto sabe-se apenas que ele sofre de um “terrível caso de amnésia”. Nas imagens reveladas, Abel enfrenta Guile e Ryu.
Street Fighter IV ainda não tem data de lançamento confirmada.
Fonte: mundocanibal.com.br
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Briga de cachorro grande
Aproximadamente 50 fiéis e a própria Igreja entraram na Justiça contra Elvira e a Folha alegando que se sentiram ofendidos com a publicação da matéria "Universal chega aos 30 anos como um império empresarial". Na reportagem de ontem, o Domingo Espetacular destacou como ofensivo o texto: "A hipótese é que os dízimos dos fiéis sejam esquentados em paraísos fiscais".
A briga com o jornal O Globo tem como base a matéria "Igreja Universal tenta intimidar jornalistas", mas a indignação não é pelo conteúdo da matéria e sim porque a Universal é tratada como "seita". Segundo o telejornal, "... a Igreja evangélica que mais cresce no Brasil, há 30 anos estabelecida oficialmente no país, é classificada como seita, palavra que ele (um fiel que processa O Globo) considerou uma ofensa".
Fonte: BrPress
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Sem querer comprar briga, mas já comprando..., só para relembrar.
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Marcadores: TV
Farra do cartão tudo bem, mas aí já é demais.
O ex-prefeito do município gaúcho de Campos Borges, Olivan Antônio de Bortoli (PP), foi condenado a dois anos e oito meses de prisão e à inabilitação para o exercício de cargo público por cinco anos por ter usado um carro oficial para ir a um motel com uma garota de programa. A pena de reclusão foi substituída pelo pagamento de três salários mínimos a uma entidade assistencial e pela prestação de uma hora de serviços comunitários por dia de condenação.
Fonte: Agência Estado
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Essa notícia só não é melhor, porque não foi com a Rede TV.
Nota: Gaúcho (Tchê) de Passo Fundo pegando puta? Tinha que entrar na Vara mesmo. E os pelotenses é que levam (uuuuuuuuuuuuuiiiiii) a fama.
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Marcadores: Humor
Você concorda com essa listagem?
A banda Oasis ficou com os dois primeiros lugares numa pesquisa sobre o melhor álbum britânico dos últimos 50 anos, superando clássicos dos Beatles, Rolling Stones e Pink Floyd.
O álbum de estréia da banda de Manchester, "Definitely Maybe", liderou a pesquisa feita para a revista Q e a HMV, e seu segundo álbum, de 1995, "(What's The Story) Morning Glory?", foi o segundo colocado.
Os Beatles ficaram com cinco dos 50 primeiros lugares, com "Revolver", "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band", "Rubber Soul", "Abbey Road" e "The White Album".
Veja os primeiros 20 colocados da lista:
1) Definitely Maybe -- Oasis
2) (What's the Story) Morning Glory? -- Oasis
3) OK Computer -- Radiohead
4) Revolver -- Beatles
5) The Stone Roses -- The Stone Roses
6) Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band -- Beatles
7) London Calling -- The Clash
8) Under the Iron Sea -- Keane
9) Dark Side of the Moon -- Pink Floyd
10) Urban Hymns -- The Verve
11) The Bends -- Radiohead
12) Abbey Road -- Beatles
13) Hopes and Fears -- Keane
14) Don't Believe the Truth -- Oasis
15) Violator -- Depeche Mode
16) The Queen is Dead -- The Smiths
17) A Night at the Opera -- Queen
18) Whatever People Say I Am, That's What I'm Not -- Arctic Monkeys
19) The White Album -- Beatles
20) Never Mind the Bollocks... -- Sex Pistols
Fonte: Reuters
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Ser melhor que o Sgt. Pepper's tô pra ver ainda.
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Marcadores: Música