quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Novas Cenas Improváveis

JB

A Cia. Barbixas de Humor soube aproveitar o poder da internet como ninguém. Segundo eles mesmos tudo aconteceu por acaso.
O sucesso do espetáculo Improvável no youtube não era esperado pelos atores, mas convenhamos que a idéia é tão boa e bem humorada que o melhor lugar dela é a internet mesmo.
Mais um vídeo Improvável com a Cia. Barbixas de Humor + Rafinha Bastos + Mc Marcelo Tas

Novo e empolgante TV Spot de X-Men Origins: Wolverine


'Wolverine' TV Spot: Legends @ Yahoo! Video
Muito bom!

O Maior filme de porrada de todos os tempos promete

Eframan


The Expendables está juntando astros do cinema de ação do passado e presente. Agora, a mais nova contratação, o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger. O site Ain’t It Cool News divulgou que o astro interpretará a si próprio no filme (como governador, vale acrescentar) e que ele terá uma ligação com o personagem de Sly, Barney Ross.
Outra novidade é a contratação de Eric Roberts (irmão feioso de Julia) que fez o personagem Maroni em The Dark Night. E mais, Danny Trejo e Mickey Rourke já adentram a produção.
Os Mercenários tem como trama um grupo especial, que leva o nome do filme, com a missão de derrubar um ditador na América do Sul, na ilha de Corza, Caribe. As filmagens migraram para as nossas terras em março. Na América, a Louisiana também servirá de locação.
O elenco mítico conta com Stallone, Jason Statham, Jet Li, Randy Couture, Dolph Lungdren e o ganhador do Oscar de melhor ator em 2006, Forest Whitaker.

***
Pena que Van Damme não aceitou

Control+JR Apresenta: Super-Heróis - A Liga da Injustiça

Gênero: Comédia Pastelão

Duração: 90 min
Origem: EUA
Estréia - EUA: 29 de Agosto de 2008
Estréia - Brasil: 03 de Outubro de 2008
Estúdio: Imagem Filmes
Direção: Jason Friedberg, Aaron Seltzer
Roteiro: Jason Friedberg, Aaron Seltzer
Produção: Jason Friedberg, Aaron Seltzer
Última Atualização: 13 de Outubro de 2008

Sinopse: “Super-Heróis - A Liga da Injustiça” é a mais nova sátira aos filmes de Hollywood. Grupo de jovens na casa dos vinte e poucos anos de idade encara, durante um dia, uma série de desastres naturais e eventos catastróficos. A mesma turma de comédias como "Todo Mundo em Pânico", "Deu a Louca em Hollywood" e "Espartalhões" agora faz paródia dos filmes catástrofes. Pelo menos esse é o pano de fundo, mas a história - como em filmes anteriores - aproveita para parodiar também infinitos filmes e personagens. Entre eles, "Guru do Amor", Dr. Phil, "Speed Racer", “O Incrível Hulk”, “Hancock”, “Homem de Ferro” e “Sex and the City”. Em um dos cartazes podemos conferir a piada envolvendo a ameaça de meteoros ao planeta, fazendo alusão ao ato da fecundação humana. Em destaque lê-se a mensagem: “Melhor meter o pé”. A crítica principal do longa remete aos recorrentes problemas ambientais e conseqüentemente filmes que abordem catástrofes urbanas e desastres naturais. No elenco contamos com Carmen Electra (“A Filha do Chefe”), Kim Kardashian (do ainda inédito "Deep in the Valley”), Roland Kickinger (“Andre: Heart of the Giant”), Matt Lanter (da série “Heroes”), Crista Flanagan (“Espartalhões”), Valerie Wildman (da série “CSI”), Nick Steele (“Espartalhões”), John Di Domenico (da série “Família Soprano”) e Michelle Lang (“Turistas”).






Crítica por Igor Vieira
Will (Matt Lanter) tem um estranho sonho no qual a cantora Amy Winehouse (Nicole Parker) aparece para alertá-lo sobre o fim do mundo que envolve uma caveira de cristal e o dia 29 de agosto. Ao acordar, ele tenta em vão alertar a namorada Amy (Vanessa Minnillo) sobre a terrível tragédia e acaba pondo um fim à relação dos dois. Mais tarde, durante sua festa de aniversário, terremotos, meteoros e outras bizarrices acometem a cidade concretizando as previsões da cantora. Enquanto todos procuram fugir o mais rápido dali, Will convence seus amigos Calvin (G. Thang), Lisa (Kimberly Kardashian) e Juney (Crista Flanagan em uma referência clara à Juno de Ellen Page) a voltar e procurar por Amy que está presa no Museu de História Natural.

A sinopse acima é uma mera desculpa para mais um filme de sátiras que Hollywood vem produzindo, nos quais gags se revezam na tela fazendo troça com os atores/cantores e filmes do momento. Desta vez, o cerne central da gozação são os filmes de catástrofe, daí o título original “Disaster Movie”. No português, a adaptação para “Super-Heróis – A Liga da Injustiça” pode ser justificada com certo esforço pela presença de personagens como Hancock, Hulk e Homem de Ferro.

Nos anos 2000, a franquia “Todo Mundo em Pânico” foi o primeiro contato de uma nova geração com filmes-paródia, produzidos a rodo na década de 80 e 90. Sucessos entre os jovens, como a trilogia “Pânico” e “Matrix”, ganhavam suas versões pelas mãos dos irmãos Wayans. A década foi passando, seqüências foram feitas e o gênero ganhou força novamente nas bilheterias. A cada ano, um novo filão era explorado e foram surgindo pérolas como “Uma Comédia Nada Romântica”, “Espartalhões” e “Deu a Louca em Hollywood”. Neste novo exemplar, faltam as participações de mestres do pastelão como Charlie Sheen e Leslie Nielsen e o carisma de Anna Faris que fizeram sucesso em “Todo Mundo em Pânico” e sobra o mau-gosto, item que também marcava presença no mesmo.

Piadas escatológicas dos mais variados níveis que envolvem sexo, placenta e outros departamentos que não me atrevo a comentar abundam. Dificilmente a dupla de roteiristas/diretores Jason Friedberg e Aaron Seltzer obterá êxito em arrancar risos da platéia. Aposto no silêncio constrangedor durante grande parte da projeção. Afinal, nem com Amy Winehouse (prato cheio para piadas) eles conseguiram algo interessante. Para não ser injusto, comentários sobre o excesso de peso de Vince Vaughn e uma referência a Hayden Christensen como o cara que estragou “Star Wars” garantem uns risinhos.

Além dos já citados acima, aqueles que se atreverem a ir ao cinema verão brincadeiras com os atores de "High School Musical", Hanna Montana, Jessica Simpson, Justin Timberlake, Kung Fu Panda, Indiana Jones, Angelina Jolie, o sempre lembrado Dr. Phil e muitos outros. “Super-Heróis” é basicamente um caça-níquel através do qual jovens atores ganham uma chance de aparecer na telona e mulheres como Carmen Electra reafirmam seus papéis de gostosas.

Infelizmente, enquanto o público estiver disposto a pagar para ver esse tipo de produto nas salas de cinema, outros sofrerão com isso. O dinheiro gasto na produção poderia estar investido em filmes de verdade e as salas de exibição exibindo entretenimento de qualidade. A presença da personagem Juney só nos faz lembrar o quão é possível com tão pouco fazer comédias inteligentes que se tornem um sucesso de público. É uma pena que os produtores de “Super-Heróis” e grande fatia do público não pensem assim.

 
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