quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Trailer de Anjos e Demônios

Parece que será melhor que O Código Da Vinci.

Bernardo Felinto nos anos 90

Teste sua memória recente


Wii Fit em processo


Até os Jogos não violentos estão virando alvo de processos. Michael Torchia, “perito em exercícios” e âncora de um programa de Rádio chamado “Shape Up, America“, anunciou que tem planos de entrar com um processo contra a Nintendo, alegando que as pessoas estão se machucando com jogos de Wii.
Torchia disse que isso acontece pois os jogos não dão avisos de que o jogador deve se aquecer de maneira correta antes de jogar.
O expert ainda diz que com a ploriferação do Wii Fit (jogo de exercícios da Nintendo) os jogadores estão tendo cada vez mais lesões nos joelhos, costas e costelas por excesso de tempo jogando, e falta de aquecimento prévio.
Adicionando ainda que a Nintendo está distorcendo a eficiência dos exercícios do Wii. Contribuindo para uma epidemia maior de obesidade, fazendo com que, tanto jovens quanto idosos, afastem-se cada vez mais de academias e esportes.
Torchia ainda diz que os jogos de exercícios do Wii são ao mesmo tempo pobres e excessivamente ativos. Como comer uma pizza amarrado a um carro em movimento.

Teaser de THE END 2

Em janeiro o talentosíssimo Gilson Jr, responsável pelo fodástico Nerdcast em Anime, lançou sua mais nova megaboga animação THE END - Parte 1.
O mix de histórias e personagens dos anos 80, como Caverna do Dragão, Comandos em Ação e Transformers levou muitos nerds ao delírio. Principalmente por se tratar de uma animação completamente independente.
Confira agora o Teaser da Parte 2 desta empolgante história!

Caminho das Índias: Lixo em horário nobre

Patrício Júnior


A Globo é especialista em forçar a barra. Mas com “Caminho das Índias” foi longe demais. A novela tem o claro objetivo de se tornar uma moda e emissora nem disfarça: antes da estréia, já alardeava que os motivos indianos estavam tomando conta das ruas. Seria muito bom que fosse um fracasso, pra ensinar a Globo umas boas lições sobre os limites da formação de opinião. Pelos índices do Ibope, resta uma esperança: a trama de Glória Perez patina com uma média de 36 pontos. “A Favorita”, a antecessora, teve média de 45 (que já foi baixa pros parâmetros globais).
A Globo está fazendo de tudo. Matérias sobre a índia no Fantástico, Globo Repórter especial, Jornal Hoje noticiando que as roupas de Maya conquistaram as mulheres. Só o que não fez foi o principal: investir numa boa história.
“Caminho das Índias”, como toda novela de Glória Perez, é uma sucessão de acontecimentos sem sentido falsamente baseados em uma cultura distante. Ou seja, a Índia não é daquele jeito. Em uma entrevista, comparando-se à Janete Clair, Glória Perez disse que era uma ficcionista e não uma jornalista. “Eu invento histórias, elas não precisam ser reais”, argumentou a autora. Eu discordo taxativamente. As melhores histórias que já li, por mais inventivas que fossem, jamais perdiam uma característica primordial: a verossimilhança. De “O Estrangeiro” de Alberto Camus (um homem não demonstra emoções com a morte de sua mãe e é preso como suspeito) até “Admirável Mundo Novo” de Aldous Huxley (no futuro, a reprodução é assistida, o amor é proibido e os seres humanos são criados segundo a função que vão desempenhar), todas as histórias eram plausíveis.
Assisti apenas ao primeiro capítulo de “Caminho das Índias” e foi o suficiente. Se eu só assistir ao último, entenderei a história por completo. Primeiro, a facilidade com a qual os personagens voam do Brasil pra Ásia – sem demonstrar cansaço ou desconforto com o fuso horário, sem ter problemas de visto, muito menos qualquer preocupação com o dinheiro – é irritante. O fato de todo mundo falar português (independente do país em que está) e de vez em quando soltar uma expressão em indiano é outra coisa que me tira do sério. Outro ponto fraco é o didatismo sobre a cultura hindu. Já falaram tanto de brâmanes e coisas afins, que fica difícil torcer pelos personagens: eles parecem mesmo catedráticos de cultura indiana num mestrado chatíssimo sobre culturas exóticas (aliás, a própria expressão “cultura exótica”, repetida à exaustão nos telejornais da emissora, me dá náuseas).
Mas tudo isso é o de menos, afinal defeitos aparecem em diversas obras da televisão e a gente passa por cima e continua achando bom. “Lost”, “Heroes”, “CSI”, até mesmo meu xodó “Fringe”, dão lá suas escorregadas. Mas compensam por nos apresentar tramas bem boladas, muitas delas originalíssimas. Não é o caso da história da Globo.
Toda novela de Glória Perez é igual. Compare. A começar pela cultura distante. “Explode Coração” e os ciganos, “O Clone” e os árabes, “América” e os estadunidenses, e agora nos empurram a Índia. O segundo passo da receita de bolo de Glória Perez é uma protagonista que quer ir contra as tradições. Dara, Jade, Sol, Maya: todas elas são iguais. Além de terem nomes de cachorro poodle, foram obrigadas a se casar com um homem que não amam e são apaixonadas por outro. Dara tinha o cigano Igor (numa atuação histórica, na qual a tentativa de ator Ricardo Macchi expressava emoções com o pâncreas), Jade tinha Saydi, Sol tinha o americano sem graça e Maya tem Márcio Garcia. Elas passam a novela toda sofrendo para se adaptar a uma cultura estranha, de onde quer que ela seja, e no final, após litros e mais litros de lágrimas, provam que correr atrás dos próprios sonhos vale a pena. Acho que vou vomitar.
“Caminho das Índias” é mais um excremento viscoso escorrendo de nossas telinhas. E não incomodaria tanto se a Globo deixasse de tentar empurrá-lo nossa garganta abaixo. Apesar de não estar assistindo à novela, sei de tudo que acontece nela. É impossível permanecer alheio. A índia está em todos os lugares, de comerciais no meio da programação a sites de notícias. Uma pena. Gosto de histórias. Gosto de novelas. O problema é que as nossas estão cada vez piores. Sinto uma imensa saudade de quando ninguém sabia quem matou Odete Roitmann.

Teaser de luta da nova animação da Mulher-Maravilha

Pegue os 2 ovos e bata, pode ser na batedeira ou não, após ter batido bem coloque-o na frigideira já untada com óleo, após ter colocado na frigideira coloque o sal, o presunto picado em quadradinhos e as duas fatias de queijo, não precisa picar o queijo
coloque os temperos a gosto, espere ficar firme, e vire-o


O longa-metragem em animação da Mulher-Maravilha ganhou um clipe. Assista abaixo a uma cena de luta entre a amazona e Deimos, o filho de Ares e Afrodite.

The Wonder Woman contará a origem da amazona na mística ilha grega de Temiscira e sua inevitável jornada pelo mundo dos homens, onde ela se estabelece como heroína que segue suas próprias regras. Entretanto, o conflito se estabelece quando o deus da guerra, Ares, escapa de sua prisão e jura vingança contra o mundo dos mortais e dos deuses. Cabe à Mulher-Maravilha impedi-lo.
A animação é dirigida por Lauren Montgomery, que já trabalhou como animadora em Ben 10 e diretora de episódios de Legion of Super Heroes, além de ter feito trabalho de storyboards em Liga da Justiça Sem Limites. A produção é de Bruce Timm, co-criador do já clássico Batman: The Animated Series. O roteirista Michael Jelenic escreveu para as animações The Batman, Legion of Super Heroes e o recém-lançado Batman: The Brave and the Bold.
O filme sai em DVD simples, duplo e Blu-ray nos EUA em 3 de março. Ainda não há datas definidas no Brasil.

Control+JR apresenta

Control+JR apresenta é mais uma novidade na programação deste blog, agora, todas as quintas você poderá ver um filme em RMVB sugerido por vocês (ou não). Assim como Seriesly?, críticas, curiosidades , making of e informações gerais serão fornecidas para o enriquecimento do assunto.
Bom Filme!
Hoje Control+JR apresenta O Dia em que a Terra Parou

The Day the Earth Stood Still (em português, O Dia em que a Terra Parou) é um filme de ficção científica, de 2008, refilmagem do clássico homônimo de Robert Wise (1951). A película foi realizada por Scott Derrickson. Contudo desta vez a ameaça à Terra não é a corrida armamentista, mas os danos ao meio ambiente.

Gênero: Sci-Fi - Thriller
Duração: 103 min
Origem: EUA
Estréia - EUA: 12 de Dezembro de 2008
Estréia - Brasil: 09 de Janeiro de 2009
Estúdio: 20th Century Fox
Direção: Scott Derrickson
Roteiro: David Scarpa
Produção: Paul Harris Boardman, Gregory Goodman, Erwin Stoff
Última Atualização: 09 de Janeiro de 2009

Sinopse: Keanu Reeves é o protagonista da refilmagem do clássico de 1951 "O Dia em que a Terra Parou". O filme, dirigido por Scott Derrickson ("O Exorcismo de Emily Rose"), tem o ator no papel do alienígena Klaatu, interpretado por Michael Rennie no original. Na época em que foi produzido, o longa virou um apelo pacifista pelo fim da Guerra Fria que estava em sua fase inicial. A trama nasceu do conto Farewell to the Master, publicado em 1940 por Harry Bates. Um ser de outro planeta vem à Terra entregar ao presidente um presente, mas é impedido por soldados. Ele é preso e se esconde em uma pensão onde conhece Helen e seu filho Bobby. Klaatu se decepciona várias vezes com os humanos ao se deparar com o uso desenfreado de armas de fogo. E, por isso, faz um alerta: A Terra será destruída caso os seus habitantes não mudem essa postura. Jennifer Connelly (“Pecados Íntimos”) e Jaden Smith, o filho de Will Smith que estreou no cinema em "À Procura da Felicidade", completam o elenco principal do filme. A 20th Century Fox anunciou que será o primeiro estúdio a mandar um filme para o espaço - não no sentido figurado, mas literal mesmo. A transmissão de "O Dia em que a Terra Parou" começou no final de 2008 através da Deep Space Communications Network, no Cabo Canaveral (EUA) e, daqui a quatro anos, qualquer civilização que estiver na órbita de Alpha Centauri poderá ver a Jennifer Connelly em ação.

Crítica por Lais Cattassini
Equivocada não era apenas a existência de uma refilmagem, mas também a formulação do roteiro da nova versão de "O Dia em que a Terra Parou". Pouco, muito pouco, pode ser aproveitado da experiência de assistir a um filme que é, acima de tudo, desnecessário.

Em 2008, uma professora universitária estuda a evolução de bactérias capazes de sobreviverem em ambientes inóspitos. Seu trabalho interessa a oficiais do governo norte-americano, que a convocam para estudar um fato estranho: a colisão de um objeto espacial com a Terra. Sem esperar por uma justificativa para ser retirada de casa, a cientista, interpretada por Jennifer Connelly, aceita sua missão.

Esperando um grande asteróide, as autoridades americanas se surpreendem com a aparição de uma esfera gigantesca em pleno Central Park. De dentro dela sai Klaatu, uma espécie de embaixador espacial, interpretado por Keanu Reeves, e um gigantesco robô, que tem a função de proteger o jovem diplomata de possíveis ações violentas dos seres humanos, o que não demora a acontecer.

O filme original, de 1951, carrega a inocência dos clássicos e a sinceridade de uma Hollywood menos tecnológica. Mesmo com efeitos toscos e soluções embaraçosas, a obra atrai aos espectadores por ser condizente com a época e por decifrar os principais problemas da humanidade, a violência e a ganância.

Klaatu, em 1951, chega ao planeta para avisar aos humanos, que começam a se aventurar em viagens espaciais e experiências nucleares, de que existe vida inteligente fora da Terra e que a violência não é necessária. Se utilizada, a Terra será destruída como forma de defesa dos outros planetas.

Em nada a nova versão de "O Dia em que a Terra Parou" se assemelha a de 1951. Em nenhum momento a Terra pára. O original possui uma seqüência em que Klaatu, para revelar a Helen Benson sua verdadeira identidade, e demonstrar o poder que tem a uma comunidade científica, desliga todos os sistemas elétricos da Terra. Nada remotamente parecido é feito pelo personagem de Keanu Reeves em 2008.

Diferente da mensagem de paz do Klaatu original, a nova versão é destrutiva, redundante e, graças à interpretação de Keanu Reeves, inexpressiva. Klaatu 2.0 não responde às perguntas feitas pela secretária de defesa americana, interpretada por Kathy Bates, e troca poucas palavras com sua salvadora Helen Benson e seu enteado Jacob.

Sua missão não é alertar aos humanos sobre a violência exagerada, algo ainda pertinente, mas avisar sobre as questões ambientais que qualquer pessoa que assistiu a "Uma Verdade Inconveniente", "Wall-E" ou a qualquer outro filme ecologicamente correto já está cansada de saber. Destruidores do meio ambiente que somos, não entenderemos nada até que o jovem alienígena libere sobre a Terra insetos que desintegram o que houver em seus caminhos.

Cheio de buracos, o roteiro é cansativo. Não é possível captar as verdadeiras intenções de Klaatu porque o rapaz simplesmente não as explica. Impossível torcer para os seres humanos, representados por uma cientista pouco curiosa, um menino irritante e uma chefe do governo norte-americano.

O que uma nova versão de "O Dia em que a Terra Parou" poderia ter feito para melhorar a versão original foi a elaboração de efeitos especiais que fizessem jus ao roteiro espacial. No entanto, parece que os produtores e o diretor Scott Derrickson escolheram trabalhar apenas nisso e torcer para que todo o resto fosse ignorado pelo público. Isso talvez acontecesse, se os efeitos fossem mais criativos e o elenco mais interessado em seus personagens.



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