Parece que será melhor que O Código Da Vinci.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Wii Fit em processo
Torchia disse que isso acontece pois os jogos não dão avisos de que o jogador deve se aquecer de maneira correta antes de jogar.
O expert ainda diz que com a ploriferação do Wii Fit (jogo de exercícios da Nintendo) os jogadores estão tendo cada vez mais lesões nos joelhos, costas e costelas por excesso de tempo jogando, e falta de aquecimento prévio.
Adicionando ainda que a Nintendo está distorcendo a eficiência dos exercícios do Wii. Contribuindo para uma epidemia maior de obesidade, fazendo com que, tanto jovens quanto idosos, afastem-se cada vez mais de academias e esportes.
Torchia ainda diz que os jogos de exercícios do Wii são ao mesmo tempo pobres e excessivamente ativos. Como comer uma pizza amarrado a um carro em movimento.
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J.R.
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Teaser de THE END 2
Em janeiro o talentosíssimo Gilson Jr, responsável pelo fodástico Nerdcast em Anime, lançou sua mais nova megaboga animação THE END - Parte 1.
O mix de histórias e personagens dos anos 80, como Caverna do Dragão, Comandos em Ação e Transformers levou muitos nerds ao delírio. Principalmente por se tratar de uma animação completamente independente.
Confira agora o Teaser da Parte 2 desta empolgante história!
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J.R.
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Caminho das Índias: Lixo em horário nobre
Patrício Júnior
A Globo é especialista em forçar a barra. Mas com “Caminho das Índias” foi longe demais. A novela tem o claro objetivo de se tornar uma moda e emissora nem disfarça: antes da estréia, já alardeava que os motivos indianos estavam tomando conta das ruas. Seria muito bom que fosse um fracasso, pra ensinar a Globo umas boas lições sobre os limites da formação de opinião. Pelos índices do Ibope, resta uma esperança: a trama de Glória Perez patina com uma média de 36 pontos. “A Favorita”, a antecessora, teve média de 45 (que já foi baixa pros parâmetros globais).
A Globo está fazendo de tudo. Matérias sobre a índia no Fantástico, Globo Repórter especial, Jornal Hoje noticiando que as roupas de Maya conquistaram as mulheres. Só o que não fez foi o principal: investir numa boa história.
“Caminho das Índias”, como toda novela de Glória Perez, é uma sucessão de acontecimentos sem sentido falsamente baseados em uma cultura distante. Ou seja, a Índia não é daquele jeito. Em uma entrevista, comparando-se à Janete Clair, Glória Perez disse que era uma ficcionista e não uma jornalista. “Eu invento histórias, elas não precisam ser reais”, argumentou a autora. Eu discordo taxativamente. As melhores histórias que já li, por mais inventivas que fossem, jamais perdiam uma característica primordial: a verossimilhança. De “O Estrangeiro” de Alberto Camus (um homem não demonstra emoções com a morte de sua mãe e é preso como suspeito) até “Admirável Mundo Novo” de Aldous Huxley (no futuro, a reprodução é assistida, o amor é proibido e os seres humanos são criados segundo a função que vão desempenhar), todas as histórias eram plausíveis.
Assisti apenas ao primeiro capítulo de “Caminho das Índias” e foi o suficiente. Se eu só assistir ao último, entenderei a história por completo. Primeiro, a facilidade com a qual os personagens voam do Brasil pra Ásia – sem demonstrar cansaço ou desconforto com o fuso horário, sem ter problemas de visto, muito menos qualquer preocupação com o dinheiro – é irritante. O fato de todo mundo falar português (independente do país em que está) e de vez em quando soltar uma expressão em indiano é outra coisa que me tira do sério. Outro ponto fraco é o didatismo sobre a cultura hindu. Já falaram tanto de brâmanes e coisas afins, que fica difícil torcer pelos personagens: eles parecem mesmo catedráticos de cultura indiana num mestrado chatíssimo sobre culturas exóticas (aliás, a própria expressão “cultura exótica”, repetida à exaustão nos telejornais da emissora, me dá náuseas).
Mas tudo isso é o de menos, afinal defeitos aparecem em diversas obras da televisão e a gente passa por cima e continua achando bom. “Lost”, “Heroes”, “CSI”, até mesmo meu xodó “Fringe”, dão lá suas escorregadas. Mas compensam por nos apresentar tramas bem boladas, muitas delas originalíssimas. Não é o caso da história da Globo.
Toda novela de Glória Perez é igual. Compare. A começar pela cultura distante. “Explode Coração” e os ciganos, “O Clone” e os árabes, “América” e os estadunidenses, e agora nos empurram a Índia. O segundo passo da receita de bolo de Glória Perez é uma protagonista que quer ir contra as tradições. Dara, Jade, Sol, Maya: todas elas são iguais. Além de terem nomes de cachorro poodle, foram obrigadas a se casar com um homem que não amam e são apaixonadas por outro. Dara tinha o cigano Igor (numa atuação histórica, na qual a tentativa de ator Ricardo Macchi expressava emoções com o pâncreas), Jade tinha Saydi, Sol tinha o americano sem graça e Maya tem Márcio Garcia. Elas passam a novela toda sofrendo para se adaptar a uma cultura estranha, de onde quer que ela seja, e no final, após litros e mais litros de lágrimas, provam que correr atrás dos próprios sonhos vale a pena. Acho que vou vomitar.
“Caminho das Índias” é mais um excremento viscoso escorrendo de nossas telinhas. E não incomodaria tanto se a Globo deixasse de tentar empurrá-lo nossa garganta abaixo. Apesar de não estar assistindo à novela, sei de tudo que acontece nela. É impossível permanecer alheio. A índia está em todos os lugares, de comerciais no meio da programação a sites de notícias. Uma pena. Gosto de histórias. Gosto de novelas. O problema é que as nossas estão cada vez piores. Sinto uma imensa saudade de quando ninguém sabia quem matou Odete Roitmann.
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J.R.
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Teaser de luta da nova animação da Mulher-Maravilha
coloque os temperos a gosto, espere ficar firme, e vire-o
O longa-metragem em animação da Mulher-Maravilha ganhou um clipe. Assista abaixo a uma cena de luta entre a amazona e Deimos, o filho de Ares e Afrodite.

A animação é dirigida por Lauren Montgomery, que já trabalhou como animadora em Ben 10 e diretora de episódios de Legion of Super Heroes, além de ter feito trabalho de storyboards em Liga da Justiça Sem Limites. A produção é de Bruce Timm, co-criador do já clássico Batman: The Animated Series. O roteirista Michael Jelenic escreveu para as animações The Batman, Legion of Super Heroes e o recém-lançado Batman: The Brave and the Bold.
O filme sai em DVD simples, duplo e Blu-ray nos EUA em 3 de março. Ainda não há datas definidas no Brasil.
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J.R.
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Marcadores: Animação, Quadrinhos
Control+JR apresenta
Control+JR apresenta é mais uma novidade na programação deste blog, agora, todas as quintas você poderá ver um filme em RMVB sugerido por vocês (ou não). Assim como Seriesly?, críticas, curiosidades , making of e informações gerais serão fornecidas para o enriquecimento do assunto.
Bom Filme!
Hoje Control+JR apresenta O Dia em que a Terra Parou
The Day the Earth Stood Still (em português, O Dia em que a Terra Parou) é um filme de ficção científica, de 2008, refilmagem do clássico homônimo de Robert Wise (1951). A película foi realizada por Scott Derrickson. Contudo desta vez a ameaça à Terra não é a corrida armamentista, mas os danos ao meio ambiente.
Duração: 103 min
Origem: EUA
Estréia - EUA: 12 de Dezembro de 2008
Estréia - Brasil: 09 de Janeiro de 2009
Estúdio: 20th Century Fox
Direção: Scott Derrickson
Roteiro: David Scarpa
Produção: Paul Harris Boardman, Gregory Goodman, Erwin Stoff
Última Atualização: 09 de Janeiro de 2009
Crítica por Lais Cattassini
Equivocada não era apenas a existência de uma refilmagem, mas também a formulação do roteiro da nova versão de "O Dia em que a Terra Parou". Pouco, muito pouco, pode ser aproveitado da experiência de assistir a um filme que é, acima de tudo, desnecessário. Em 2008, uma professora universitária estuda a evolução de bactérias capazes de sobreviverem em ambientes inóspitos. Seu trabalho interessa a oficiais do governo norte-americano, que a convocam para estudar um fato estranho: a colisão de um objeto espacial com a Terra. Sem esperar por uma justificativa para ser retirada de casa, a cientista, interpretada por Jennifer Connelly, aceita sua missão. Esperando um grande asteróide, as autoridades americanas se surpreendem com a aparição de uma esfera gigantesca em pleno Central Park. De dentro dela sai Klaatu, uma espécie de embaixador espacial, interpretado por Keanu Reeves, e um gigantesco robô, que tem a função de proteger o jovem diplomata de possíveis ações violentas dos seres humanos, o que não demora a acontecer. O filme original, de 1951, carrega a inocência dos clássicos e a sinceridade de uma Hollywood menos tecnológica. Mesmo com efeitos toscos e soluções embaraçosas, a obra atrai aos espectadores por ser condizente com a época e por decifrar os principais problemas da humanidade, a violência e a ganância. Klaatu, em 1951, chega ao planeta para avisar aos humanos, que começam a se aventurar em viagens espaciais e experiências nucleares, de que existe vida inteligente fora da Terra e que a violência não é necessária. Se utilizada, a Terra será destruída como forma de defesa dos outros planetas. Em nada a nova versão de "O Dia em que a Terra Parou" se assemelha a de 1951. Em nenhum momento a Terra pára. O original possui uma seqüência em que Klaatu, para revelar a Helen Benson sua verdadeira identidade, e demonstrar o poder que tem a uma comunidade científica, desliga todos os sistemas elétricos da Terra. Nada remotamente parecido é feito pelo personagem de Keanu Reeves em 2008. Diferente da mensagem de paz do Klaatu original, a nova versão é destrutiva, redundante e, graças à interpretação de Keanu Reeves, inexpressiva. Klaatu 2.0 não responde às perguntas feitas pela secretária de defesa americana, interpretada por Kathy Bates, e troca poucas palavras com sua salvadora Helen Benson e seu enteado Jacob. Sua missão não é alertar aos humanos sobre a violência exagerada, algo ainda pertinente, mas avisar sobre as questões ambientais que qualquer pessoa que assistiu a "Uma Verdade Inconveniente", "Wall-E" ou a qualquer outro filme ecologicamente correto já está cansada de saber. Destruidores do meio ambiente que somos, não entenderemos nada até que o jovem alienígena libere sobre a Terra insetos que desintegram o que houver em seus caminhos. Cheio de buracos, o roteiro é cansativo. Não é possível captar as verdadeiras intenções de Klaatu porque o rapaz simplesmente não as explica. Impossível torcer para os seres humanos, representados por uma cientista pouco curiosa, um menino irritante e uma chefe do governo norte-americano. O que uma nova versão de "O Dia em que a Terra Parou" poderia ter feito para melhorar a versão original foi a elaboração de efeitos especiais que fizessem jus ao roteiro espacial. No entanto, parece que os produtores e o diretor Scott Derrickson escolheram trabalhar apenas nisso e torcer para que todo o resto fosse ignorado pelo público. Isso talvez acontecesse, se os efeitos fossem mais criativos e o elenco mais interessado em seus personagens. |
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J.R.
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