quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Isso sim devia ser um esporte olímpico


Finlandês vence campeonato de sauna a 110°C


O 10º Campeonato Mundial de Sauna reuniu 160 homens e mulheres de 23 países na Finlândia, no último final de semana. O finlandês Bjarne Hermansson venceu a competição na categoria masculina depois de 18 minutos e 15 segundos sob a temperatura de 110°C, segundo informa nesta segunda o diário online Metro.

Entre as mulheres, Leila Kulin foi a campeã. Ela resistiu 5 minutos e 22 segundos. O campeonato foi realizado na cidade de Heinola.

A disputa, que segue as mesmas regras há dez anos, acontece com equipes de seis pessoas dentro da sauna. O último a deixar o local é o vencedor de cada etapa.

No primeiro ano do campeonato, 60 participantes de cinco países disputaram o primeiro lugar. A Finlândia, que sedia a competição, tem quase tantas saunas quanto automóveis, que fazem parte do cotidiano da população.


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Abaixo a Marcha Atlética e o Hipismo.

Será o fim da pipoca nos cinemas?



Não fique assustado com o título da matéria. A rede de cinemas Picturehouse, da Inglaterra, está abrindo a guerra contra as pipocas. O grupo decidiu proibir a guloseima durante as sessões depois de uma enorme quantidade de queixas apresentada pelos clientes. Para eles, o cheiro (como o da pipoca doce, que fede como chulé) e o barulho são simplesmente inadmissíveis, fazendo do cinema um lugar insuportável e infrequentável.
A pipoca tornou-se parte integrante do cinema com o passar dos anos. É difícil imaginar um sem o outro. O que se deve isso? Muitos cinemas faturam mais com as pipocas do que com os ingressos. Porém, muita gente não suporta mais o barulho que certas pessoas fazem ao comerem a guloseima no cinema. Seja balançando o saco, seja enfiando a mão no saco, seja mastigando com a boca aberta. Se uma sala cabe 200 pessoas, se 100 estiverem com sacos de pipocas em suas mãos, vocês conseguem imaginar o barulho? Na Inglaterra, o público está disposto a pagar o DOBRO do ingresso para acabar com essa prática. Um crescente número de salas de cinema está começando a proibir, e no próximo mês (Setembro/2008) a maior cadeia de cinemas de arte do país irá se livrar das pipocas. Porém, não da forma radical (por enquanto).
“Pipoca é uma questão controversa. Muitas pessoas odeiam e pediram que proibíssemos. Nós vamos fazer exatamente isso“, disse Gabriel Swartland, gerente de comunicação da Picturehouse Cinema, uma rede que possui 19 complexos em toda a Inglaterra. Durante todo o mês de setembro, a Picturehouse irá realizar sessões onde estas estarão livres das pipocas. “Se for um sucesso, e eu não tenho qualquer motivo para duvidar de que não irá ser, nós colocaremos essa prática em todos os nossos cinemas e tornaremos um elemento permanente“, disse Swartland.
A Picturehouse tem uma reputação pioneira em novas abordagens no cinema. Eles introduziram o modelo “Mother and Baby” em 1998, um conceito aproveitado por praticamente todos os cinemas no país. Este modelo tem como objetivo fazer a criança e a mãe entrarem com o mesmo ingresso. Além disso, os cinemas disponibilizam nessas sessões carrinhos para os bebês ficarem sentados, locais para troca de frauda e para esquentar mamadeiras. “Olhando a nossa experiência no passado, as maiores cadeias de cinema irão adotar a idéia assim que forem testadas“, admitiu Swartland.

Alguns proprietários de cinemas estão sendo bem mais radicais na proposta. Um deles é Daniel Broch, dono da rede Everyday Cinema. Após adquirir 17 novos estabelecimentos do tipo, ele decidiu que cada um deles será livre de pipoca, pois considera que é algo que não se encaixa na marca culturalmente sofisticada que deseja vender.

Mais incisivo ainda fora Nicolas Kent, diretor do prestigiado cinema e teatro Tricycle, que afirma que pipoca é um produto horrível, sendo uma forma de comida-porcaria que incentiva entretenimento-porcaria, além de cheirar mal, ocasionar bagunça, além de distrair e irritar as pessoas.

No entanto, não há de se negar que a pipoca é um negócio rentável. Além de ser bastante lucrativa per si, ela ainda incentiva o consumo de bebidas, gerando uma boa fatia de dinheiro para os proprietários de salas de cinema. Phil Clap, executivo-chefe da Associação Inglesa de

Exibidores de Cinema diz que o lucro que os exibidores têm em suas respectivas bilheterias podem acabar por tornar o banimento da pipoca viável, mas que demorará um pouco para que tal revolução “pegue”, justamente por conta da questão financeira.

Com a audiência cinematográfica anual na Inglaterra sendo cerca de 170 milhões de ingressos vendidos ao ano, tal medida radical pode até atrair mais público para as salas de exibição. No entanto, como é difícil agradar a todos, algumas salas da rede Curzon tiveram de implementar a venda de pipoca por conta de insistentes pedidos do seu público.

Tecnologia esportiva em Pequim

Quem é, ou já foi atleta sabe como é importante utilizar um material apropriado para o esporte que pratica. Usar uma camisa mais leve, ou cujo tecido permite secar o suor do atleta mais rapidamente costuma ser uma prática comum a atletas amadores, ainda que para estes, não seja muito significante, porém, não é bem assim que acontece em uma competição internacional, como agora nas Olimpíadas.

Para este mega- evento, maiôs de natação, maiôs de corrida, tênis, etc, deixam de ser acessórios comuns e, com o desenvolvimento e aplicxação de novas tecnologias, passam a aprimorar e melhorar ainda mais o rendimento dos atletas.

A Speedo lançou um maiô que deverá ser utilizado pelo nadador Michael Phelps, que tem em sua composição painés de poliuretano fixados conforme as medidas do atleta, atuando de maneira a diminuir o atrito do corpo com a água. O LZR Racer é top para atletas da natação.

Fora das águas, a Adidas lançou um modelo pra o atletismo, que segue o mesmo padrão do maiô da Speedo. O TechFit PowerWeb comprime a musculatura do atleta minimizando o atrito com o ar, ajudando a estabilizar os músculos usados durante a largada, convertendo sua energia para as passadas posteriores, o que aumenta o rendimento do atleta, segundo a fabricante, em 5,3%, e diminui o tempo em 1.1%. Parece irrelevante, mas é só lembrarmos que essas provas são decididas em questão de seguntos e, muitas vezes mesmo, nos milésimos. Faz a diferença sim!



Já Nike merece destaque, dentre outros, com o seu PreCool Vest (foto acima), que é um colete que armazena agua congelada com a finalidade de resfriar os músculos do atleta. Sua finalidade é impedir que as elevadas temperaturas de Beijin nesta época, prejudique o desempenho dos atletas. A Nike também lançou um modelo especial para os praticantes de atletismo bem inovador, além de ter produzido uma basketeira (tênis de basquete) bem mais leve que os convencionais. Isso ajuda bastante na hora de pular.

Tá… você pode estar pensando: “ahh que frescura tudo isso!”, mas acredite, não é! Para eles ali que estão competindo e buscando quebrar novos recordes, qualquer investimento neste sentido é totalmente útil. Isso inclusive é um dos fatores que favorecem países de primeiro mundo, onde os atletas conseguem patrocínio dessas grandes marcas. Ah, e se você é atleta de fim de semana, não fique triste por não ter acessórios neste nível, mas lembre-se sempre de comprar acessórios adequados. Eu costumo dizer sempre uma frase que um professor de educação física me falou uma vez: “É melhor pagar caro num tênis hoje, que ter que comprar um joelho futuramente!”

Made in China, claro



Segundo o diretor musical Chen Qigang, a pequena Lin Miaoke (à direita na foto), de nove anos, que supostamente cantou "Ode à Pátria" durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, foi dublada. "Queríamos passar uma imagem perfeita", disse.A voz original pertence a Yang Peiyi (à esquerda), uma menina gordinha, de sete anos e com os dentes fora do lugar. "Era uma questão de interesse nacional. A criança tinha de ser expressiva", justificou Chen.
Foi só eu, ou alguém notou que ela tava no playback?

Por favor, Pela Última Vez Nx Zero

Para mim essa não passa de uma dessas outras bandinhas pop/rock/romântica/emo/rebelde de empresário para pegar adolescentes carentes de cultura, que surgem todos os verões cantando músicas de refrão fácil e repetida em rádios e tvs até doer nos ouvidos.
Abaixo tem o vídeo de um show que eles fizeram em Porto Velho (RO), onde eles falaram palavrões para o público… como alguém pode ser tão idiota a ponto de insultar uma multidão? É muito mais inteligente ignorar ou parar o show e pedir o apoio do resto do público. Mas eu falei “inteligente”. Como troco uma alma santa acerta uma limonada no Di (affe, que pseudônimo), além disso eles chutam sem motivo aparente um repórter da tv local.
Vamos tentar lembrar os caça-níqueis anteriores da ruindústria fonográfica dos verões passados? Do estilo “eu só tenho uma música”. Eu começo citando P.O.Box e Felipe Dilon, quem continua?

Por favor, se eles vierem a Natal não joguem limão neles.

Dê um tiro logo!

Like a Virgin, parte II


 
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