quinta-feira, 16 de julho de 2009

Você já broxou? Excelente texto.

A arte de broxar está em alta no Século XXI

Felipe Neto

broxar

Todo mundo tem um amigo, ou um amigo do amigo, com alguma história engraçada sobre a famosa broxada, que acaba virando tema das conversas ébrias nos botecos sujos e suas mesas de plástico. Logicamente, nunca aconteceu comigo, pois afinal nunca acontece com nenhum de nós, mas há um fator curioso a ser analisado: ao que parece, pelos papos masculinos e femininos sobre a questão, nunca se broxou tanto.

Não é de hoje que ouço histórias dos mais velhos, narrando sobre a dificuldade dos meninos de quarenta anos atrás na tentativa de conseguir ver apenas uma sombra da coxa da menina que desejavam. Já dizia um parente meu: “Na época, bastava que encostássemos, sem querer, a mão em uma parte descoberta da perna de uma mulher, para que nos acabássemos na punheta” – Duro, ou melhor, triste, não?

O advento da modernidade trouxe consigo a indústria da masturbação facilitada. Hoje em dia, bastam alguns segundos e você já está vendo uma mulher recebendo três penetrações simultâneas, de todas as formas que quiser, para todos os gostos e todos os tipos. Tem gordinhas, tem magrinhas, tem negras, negros, brancas e anões. Tem travestis, gays, zoofilia e pedofilia. Tem famosas, orientais e até mesmo pessoas com síndrome de down. O fato é, pervertidos ou não, qualquer um pode transcender o limite da imaginação e partir para a quase realidade em um piscar de olhos. Porém, até que ponto isso pode ser considerado um aspecto positivo para um maior contato com a sexualidade?

broxar

Acompanhando o processo ou não, o sexo em si passou a ser muito mais fácil. As mocinhas recatadas e “de família” passaram a desaparecer, dando lugar às mulheres mais liberais, que sentem tanta vontade de realizar o ato quanto os homens. O freio imposto pela sociedade “moral” diminuiu, o silicone apareceu e a idealização do sexo não mais passou ao fato de conseguí-lo, mas de conseguir com a mulher mais gostosa. A luta árdua para conseguir tocar os seios de uma mulher praticamente acabou, tornando-se algo usual, comum, tanto quanto um beijo em si.

Logicamente qualquer homem ou mulher mais liberal dirá: ótimo! Não nego, no ápice de minha juventude, não poderia estar mais satisfeito, mas analisar a questão gera uma problemática: a banalização das ações voltadas para o ato sexual determinaram conflitos interpessoais na sociedade.

O maior deles é exatamente o tema deste texto: quando o sexo passa a ser comum, não é necessário muita coisa para fazer com que o homem, principalmente jovem, não sinta o estímulo necessário para consumir o ato. Onde antigamente apenas uma roçada involuntária gerava uma ereção para o dia inteiro, com a banalização, nem mesmo uma tentativa de sexo oral pode ser capaz de endurecer o chiclete.

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Claro que não falamos de uma regra geral, apenas de uma minoria. O apetite sexual masculino continua gigantesco (assim como o feminino, embora a sociedade ainda tenha dificuldade de aceitar), mas hoje em dia já é difícil encontrar homens de até trinta anos que jamais tenham deixado a parceira na mão. O problema está nelas? Está neles? Acredito que não, mas sim no processo que transformou o sexo em um ato muito mais comum, matando, em parte, o grande apego da conquista e satisfação provenientes do momento.

Mas enfim, relaxem, esse tipo de coisa só acontece com os outros.

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