segunda-feira, 28 de abril de 2008

Nóia bíblica



Benny Shanon, especialista em psicologia cognitiva da Universidade Hebraica de Jerusalém, afirmou que Moisés, considerado o principal profeta da religião judaica, pode ter ingerido um alucinógeno antes de receber as Tábuas da Lei. A afirmação causou polêmica em Israel. O rabino Yuval Sherlo disse que "a teoria é absurda e nem merece uma resposta séria". Segundo Sherlo, a teoria de Shanon "põe em dúvida a seriedade tanto da ciência como da mídia".Shanon, or outro lado, justifica sua teoria alegando que a criação dos Dez Mandamentos poderia ser conseqüência de uma experiência com substâncias psicotrópicas, que alteram o estado cognitivo do indivíduo. Essas substâncias seriam encontradas em plantas do deserto do Sinai, onde Moisés teria recebido as Tábuas consideradas a base da civilização judaico-cristã.
Aqui no Brasil é bastante contestado também a tal lombra do profeta. Imagina-se até o que ele deve ter tomado-cheirado-fumado no momento da travessia do Mar Vermelho. Por isso pastores fiéis provam por A+B+C que tudo foi fruto de um milgare divíno.


Convincente, não?

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